Ser diferente é normal!

Olá, pessoas do outro lado da tela!
Hoje o assunto é sério...ACESSIBILIDADE.

Muitas vezes as pessoas associam deficiência com incapacidade, mas nem toda deficiência provoca limitação de capacidade e problemas de desempenho. Ela pode comprometer apenas uma função específica e preservar as outras. Por exemplo, um deficiente visual não está impedido de ter uma vida independente, trabalhar e praticar atos da vida civil, já que sua compreensão e vontade permanecem inalteradas. Portanto, não é porque a pessoa tem uma deficiência que deve ser rotulada de incapaz.
A pessoa com mobilidade reduzida não é portadora de deficiência, mas tem dificuldade de movimentar-se, de flexibilidade, coordenação motora e percepção. Essa dificuldade pode ser permanente ou temporária.

Agora, um pouco mais sobre acessibilidade...

   Acessibilidade consiste na possibilidade de incluir as pessoas com deficiência em lugares públicos, assim eles conseguem se locomover pela cidade, sem muita dificuldade.

  O Brasil tem mais de 45 milhões de pessoas com algum grau de deficiência visual ou auditiva, de acordo com o último levantamento do IBGE, em 2010. Para muitas delas, o simples hábito de ver televisão, tão presente na vida do brasileiro, pode se tornar uma grande dor de cabeça. Imagine alguém com surdez assistindo ao jornal sem a legenda que mostra o que está sendo dito pelos apresentadores. Um detalhe simples, mas que compromete a compreensão da notícia.

  

 Para garantir que toda pessoa com deficiência possa desfrutar da programação da TV aberta, o Ministério das Comunicações criou, em 2006, uma norma que obriga as emissoras a oferecerem recursos de acessibilidade a seus telespectadores. A norma nº 01/2006 foi resultado de uma consulta pública, que ouviu todos os envolvidos no tema, principalmente as entidades representantes de pessoas com necessidades especiais e as emissoras de radiodifusão.

Bom esperamos que tenham gostado!!! 

Bjs